Ao projetar uma cozinha profissional, o arquiteto especializado em arquitetura para restaurantes leva em consideração inúmeros fatores, da segurança à produtividade, da conservação dos alimentos à economia.
A escolha dos equipamentos a serem instalados na chamada “área técnica” de um restaurante é uma etapa importante para que esses aspectos sejam atendidos.
E como em qualquer negócio, a tecnologia não só auxilia no trabalho operacional em uma cozinha, como também abre novas possibilidades de criação gastronômica. A gastronomia molecular está aí e não me deixa mentir.
O cerne da questão
A grande mensagem deste artigo é: se puder, invista em equipamentos modernos para a cozinha do seu restaurante. Eles permitem inovar na criação do cardápio, reduzem o tempo de produção e, no longo prazo, representam economia e redução do risco da operação.
Por óbvio, a necessidade específica de cada negócio determina quais equipamentos são imprescindíveis na operação. Entre os equipamentos que consideramos importantes para grandes restaurantes, estão:
- Fritadeira com filtragem
- Forno combinado
- Processadores de alimentos
- Ultracongelador
- Embaladora a vácuo
- Máquina de lavar louças
Agora vamos às vantagens que o emprego da tecnologia proporciona ao seu negócio.
Maior produtividade
Com a utilização de bons equipamentos, é possível produzir mais com menos mão-de-obra. Eles realizam diversas funções que podem ser pré-programadas (inclusive remotamente), liberando os funcionários para tarefas que só eles podem fazer.
Menos desperdício, maior conservação e segurança
Com o uso da tecnologia, é possível trabalhar com mais eficiência técnicas que melhoram a conservação e ampliam a validade dos alimentos. Isso garante mais segurança alimentar e evita desperdício.
Um exemplo é a técnica sous vide, na qual o alimento é embalado à vácuo e cozido lentamente em banho maria com o auxílio de um termocirculador. Depois, ele passa por ultracongelamento e assim, além de estar em perfeitas condições de conservação, terá sua textura e sabor preservados.
Economia: quem não quer?
Não há como negar que equipamentos tecnológicos são, sim, mais caros. Contudo, quando colocamos na balança a segurança, a redução de custos com manutenção e a economia de recursos que eles proporcionam, vemos que o investimento compensa no longo prazo.
Os itens anteriores desta lista, em última instância, têm impacto positivo no restaurante em termos de redução de custos.
O consumo mais baixo de energia elétrica e de água é premissa básica para qualquer aparelho. Já as fritadeiras mais interessantes são aquelas com zona fria e filtragem de óleo, e a opção a gás é mais indicada se você está em uma região onde a energia é mais cara.
A culinária que será produzida, o espaço disponível e a forma como a comida será servida são a base para se definir quais equipamentos são imprescindíveis na operação. Para fazer essa análise, recomendamos fortemente que você contrate um escritório de arquitetura especializado em restaurantes.
Então, fale com a gente!
O escritório Cláudia Novaes Arquitetura é especializado em arquitetura para bares, restaurantes e padarias e oferece atendimento integral – da escolha do ponto comercial àquele detalhe inconfundível na decoração.